
O gerente da ZP som, João Carlos Henritze, 54, relatou que as vendas caíram cerca de 30% após a divulgação da lei. Apesar da queda nas vendas, o comerciante não acha que a iniciativa possa ser, de fato, negativa.
O vendedor Jéferson Neri de Melo, 22, também concorda que a lei “não foi ruim”, apesar da redução nas vendas. Jéferson Neri acredita que apenas os "baderneiros" estão ameaçados.
A preocupação dos comerciantes é justificada pelo alto preço dos paredões de som. Atualmente, um som de pequeno porte custa R$ 800. Já um paredão pode custar até R$ 50 mil.
O objetivo do autor do projeto, Vereador Guilherme Sampaio (PT), é difundir a lei no interior do Estado. A intenção já foi discutida com o presidente da União dos Vereadores do Ceará, Deuzinho Filho (PMN).
Segundo o vereador Guilherme Sampaio, a fiscalização será mais simples a partir da nova Legislação. E o uso do decibelímetro – que mede o volume do som – vai facilitar o flagrante. No entanto, a responsabilidade pela fiscalização da lei está em processo de negociação com órgãos da Prefeitura e do Governo.
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