O que mudou?

A prática jornalistica sempre foi esteriótipo de trabalho árduo, pesquisa de campo e noites em clara buscando conteúdo em livros. Quando pensamos na figura do jornalista logo nos vem a cabeça a imagem de Dustin Hoffman no filme "Todos os homens do presidente", ou seja um jornalista numa redação com telefones tocando em todos os lugares, pesquisando em livros empoeirados e perdendo horas entrevistando diversas fontes para conseguir o tão sonhado furo.
A inserção da internet no jornalismo abriu um grande leque de possibilidades e mudou essa realidade para atividade informativa pela tecnologia digital. As pesquisas, as entrevistas, o fluxo de informações tudo ficou mais rápido e acessível ao jornalista que tem em suas mãos ferramentas poderosas e rapidas antes não utilizadas. Hoje, com apenas alguns clicks pode-se fazer o mesmo trabalho sem sair de uma sala.

A prática jornalistica sempre foi esteriótipo de trabalho árduo, pesquisa de campo e noites em clara buscando conteúdo em livros. Quando pensamos na figura do jornalista logo nos vem a cabeça a imagem de Dustin Hoffman no filme "Todos os homens do presidente", ou seja um jornalista numa redação com telefones tocando em todos os lugares, pesquisando em livros empoeirados e perdendo horas entrevistando diversas fontes para conseguir o tão sonhado furo.
A inserção da internet no jornalismo abriu um grande leque de possibilidades e mudou essa realidade para atividade informativa pela tecnologia digital. As pesquisas, as entrevistas, o fluxo de informações tudo ficou mais rápido e acessível ao jornalista que tem em suas mãos ferramentas poderosas e rapidas antes não utilizadas. Hoje, com apenas alguns clicks pode-se fazer o mesmo trabalho sem sair de uma sala.
Além da facilidade no dia a dia de trabalho, com a internet veio as mídias sociais como twitter, orkut, facebook, que possibilitam um fluxo ainda maior de informações. Tais mídias agregaram-se aos veículos de comunicação sendo uma ramificação deles.
Nesse contexto podemos perceber duas correntes, os otimista que olham para as novas tecnologias como forma de potencializar os veiculos de comunicação já existentes, e os pessimistas que temem que essa digitalização coloque o profissional de jornalismo em segundo plano.
As mudanças vindas com a difusão das novas mídias ainda se estendem a relação entre emissor e receptor. Por meio dessas tecnologias o leitor e o jornaista podem se comunicador mais facilmente, e em alguns casos o expectador pode virar formador de opinião. Um bom exemplo disso é a crescente corrente dos blogs, que possibilitam essa passagem do leitor para formador de opinião. Essa tendência assusta alguns profissionais que temem a banalização do texto e da prática jornalistica.
Com isso percebemos que as novas tecnologias muito tem a acrescentar ao fazer jornalistico, porém o profissional da área precisa estar cada vez mais ligado nas novas tendências do mundo digital para se adequar a essa nova exigência do mercado.
Oi thamyres!
ResponderExcluirGostei muito do texto, de verdade,em especial a parte sobre as mudanças que ocrrem entre o emissor e o receptor com a internet. muito boa leitura!
abraço
Realmente o texto da Thamyres ficou muito bom. E o uso dos recurso estão tb ok. Parabéns.
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