Customização/Personalização:
Alguns sites permitem que o usuário personifique a página eletrônica, configurando os produtos de acordo com seus interesses. É o que faz o site da Yahoo, onde o internauta pode mudar a cor de layout e escolher as noticias que mais o agradam para aparecer em destaque. Os sites de relacionamento - Orkut, Twitter e Facebook - também podem ser manipulados de acordo com o gosto de cada usuário.
Memória:
O Newseum - uma espécie de museu eletrônico de jornais - é um bom exemplo de site de memória, pois disponibiliza um acúmulo de informações, recentes e antigas, e dados que podem ser pesquisados a qualquer momento, sem limitação de tempo. Existem também espaços de memória dentro dos próprios sites, como o da Folha que oferece aos usuários um acervo com todas as edições do periódico.
Multimidialidade/Convergência:
A Multimidialidade ou Convergência permite que o jornalista junte em uma só matéria diferentes formatos de mídias tradicionais – imagem, texto e som – o que agrega mais conteúdo e disponibiliza diferentes formas de obtenção da informação veiculada. É o que acontece no site G1
Hipertextualidade:
Disponibiliza links relativos ao conteúdo da matéria, fazendo com que o leitor tenha a oportunidade de ser direcionado a outras páginas eletrônicas que complementam o conteúdo oferecido na primeira. um bom exemplo é o site da revista Época.
Instantaneidade/Atualização Contínua:
Encontramos os critérios de instantaneidade e atualização contínua no portal de notícias R7, por exemplo, que possui rapidez no processo de produção e disponibilização de conteúdo. As matérias são constantemente atualizadas e novos dados inseridos a cada minuto.
Interatividade:
A interação do leitor com o jornalista acontece por várias maneiras, como por meio de e-mails ou com publicações de comentários. Isso faz com que o usuário tenha o sentimento de fazer parte do processo criativo das notícias. Em uma matéria do Diário do Nordeste podemos ver como o mecanismo funciona.
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